
Change....
Mudar, mudar o que sou, mudar a maneira de abordar os problemas, mas sobretudo mudar a maneira de os resolver.
Sei que a nessecidade de mudar é muito, mas porquê? Se o que vim a fazer desde semre foi mudar, ás vezes penso, que talvez não seja eu quem precisa de mudar, talvez o mundo a minha volta precise de ver as coisas de uma nova perspectiva.
Mudo constantemente, todos os dias, de minuto a minuto, ha algo que muda, mais ou menos significativamente.
Alguém que admiro e percebe melhor que eu, o processo que descrevo, disse:
"It's not the way i go
No one here hears me
I'm sick of people knowing me
Life's confusing me "
Tento que as peças do puzzle que é a minha vidah encaixem, mas como posso alguma vez acabá-lo se as peças, pura e simplesmente se lembram e fogem, escondem-se, ou moldam-se de maneira a não encaixarem.
Faço uma tentativa, em vão, para criar outra peça compativel, e este processo repete-se vezes de mais. Nada é perfeito, mas a imperfeição com que me deparo destrona o ego e a força que tenho de continuar.
O que preciso é de uma aurora boreal, que me atravesse, formada pelas explosões solares, no ambiente mais inóspito possivel, onde a vidah não existe, nem nunca existiu, mas no entanto, sem ele nhuma dela seria possivel.
Passo os meus dias com esta questão, na esperança que apareça um sol capaz de lançar uma aurora sobre mim, que me liberte do que me prende.